Apartamento tipo para venda com 2 quartos, 45m²

02 dormitórios 01 banheiro 45m² área útil 45m² área total
Valor sob consulta Venda: R$ 325.000,00
Apartamento tipo  para venda com 2 quartos, 45m²

Excelente apto à venda na Água Branca!
Para quem procura um bom investimento ou o primeiro imóvel, essa é uma oportunidade imperdível!
Apto com 43m² sendo 2 dormitórios, sala, cozinha, banheiro, lavanderia, móveis planejados e espelhos na sala;
Condomínio com churrasqueira, salão de festas, play ground, academia, jardins;
Localização excelente, a 200m da futura estação santa marina, do metrô; Próximo também a escolas, faculdades, hospitais e principais vias de acesso do bairro.
Isento de IPTU!!!
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Água Branca é um dos bairros nobres da cidade de São Paulo (Brasil), localizado no distrito da Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo. Faz divisa com a Freguesia do Ó, Lapa e Limão. É onde está localizado o Parque Estadual da Água Branca, o Estádio Allianz Parque (antigo Parque Antártica) da Sociedade Esportiva Palmeiras (um dos principais times paulistanos) e os estúdios da TV Cultura.[1][2]

O nome “Água Branca” esta relacionado ao córrego de águas límpidas que cortava o bairro e que hoje esta canalizado sob a Avenida Sumaré.[1][3]

De um espaço rural, que tinha a velha estrada de Jundiaí como via principal de circulação, o bairro Água Branca formou-se no século XIX.[4][5][6][7]

A ocupação dessa área, ate então, rural, foi muito disputada para a criação da primeira ferrovia paulista que ligava Santos a Jundiaí, e para a construção da Estrada de Ferro Sorocabana, que foi inaugurada em 1874.[1][5]

Como consequência do aparecimento dessas duas ferrovias, e da disponibilidade de amplos terrenos baratos, muitas fábricas começaram a se instalar na região, iniciando assim, em 1880, o processo de urbanização da Água Branca.

Somente graças ao processo de industrialização e urbanização, foi possível a transformação da região em bairro e o desenvolvimento da "vida de bairro". Isso aconteceu também junto à formação da metrópole, que fez com que o bairro ganhasse novas funções e estruturas.[8][1]

Devido a uma grande valorização imobiliária que passou a existir no local, e a expansão da metrópole junto com o crescimento urbano, ocorreu um processo de desindustrialização e um avanço do setor terciário. Esse processo foi fortemente marcado pelo êxito do capitalismo, que deu origem ao consumo em massa, principalmente em shoppings centers, e as relações impessoais.

O avanço da urbanização ocorria de maneira tão rápida e densa, que o bairro e, consequentemente, a vida de bairro, não resistiram, tendo como resultado a expansão da sociedade urbana, em que o foco passou a ser a potencialização da reprodução do capital e os valores de troca passaram a predominar sobre os valores de uso. Os antigos bairros também passaram por transformações físicas: viadutos e avenidas foram construídos e muros passaram a existir.[9]

Essa nova vida metropolitana foi marcada pela impessoalidade e pelo espaço individual, e as velhas características de bairro em que as relações sociais tinham características mais comunitárias, deixaram de existir.[1]

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